Os feras da Universidade Federal de Alagoas, que foram recepcionados ontem pela manhã no campus de Arapiraca, ouviram dois panoramas distintos sobre o funcionamento e situação da Ufal no interior. Antes da pró-reitora de Graduação, professora Graça Medeiros Tavares, explicar o que a universidade tem a oferecer aos novos acadêmicos, os estudantes de Psicologia e Serviço Social do pólo de Palmeira dos Índios, como também alguns de Maceió, interromperam a aula inaugural para fazer um protesto reivindicando resolução de problemas na estrutura física da universidade no interior.
“Sem um acervo bibliográfico necessário para os estudantes, sem laboratórios e com professores e salas de aula em quantidade insuficientes, não dá para chamar isso aqui de universidade. O que temos hoje é a estrutura de uma escola de nível fundamental”, declarou a estudante de Psicologia, Tathina Braga, que entregou ao diretor do campus Arapiraca, Willams Soares, um documento contendo a pauta de reivindicação dos estudantes.
“Sem um acervo bibliográfico necessário para os estudantes, sem laboratórios e com professores e salas de aula em quantidade insuficientes, não dá para chamar isso aqui de universidade. O que temos hoje é a estrutura de uma escola de nível fundamental”, declarou a estudante de Psicologia, Tathina Braga, que entregou ao diretor do campus Arapiraca, Willams Soares, um documento contendo a pauta de reivindicação dos estudantes.
Veja a reportagem no link abaixo:
http://gazetaweb.globo.com/v2/videos/video.php?c=3113#
Fonte: Gatezaweb
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